E aqui está o segundo testemunho – o Pedro Portela conta-nos um pouco da sua experiência. É um utilizador relativamente recente, mas é bom saber que cada vez somos mais a “encher” as ruas da cidade e arredores.
A grande escolha foi, portanto, a da bicicleta. Foi ela que fez a verdadeira diferença no esforço e na velocidade das minhas deslocações, desde a saída do comboio no Cais do Sodré até ao meu local de trabalho. Acabei por isso por comprar uma bicicleta usada, uma híbrida Specialized Globe Sport. Um modelo de 2009 da série Globe (a mesma série da bicicleta utilitária de que fizeram um test-drive aqui no Lisbon Cycling Chic), com punhos ergonómicos e um selim muito confortável. Os pneus de 700×35 são finos, para estrada, mas aguentam bem um caminho de terra ou gravilha ou os buracos da rua do Ouro. Mudei-lhe apenas o espigão do selim (que tinha amortecedor e se avariou) e os pedais, que são um grande defeito da série, que são grandes, frágeis e lisos para uns metálicos.
Fixe.
Eu sou mais felizardo, vou de bike para Loures, subidas dignas desse nome não há porque o meu trabalho fica na entrada sul dessa cidade ou seja de quem vem de Lisboa. A bike é uma de estrada mas estou a pensar em trocar por uma hibrida como aqui representada.
Só de evz enquando passo por Lisboa na bike e sem razões de queixa do transito só se for dos buracos.
Um abraço
Confesso que as bicicletas de estrada me seduzem muito. Mas acho que acabariam por ser menos práticas, especialmente por causa da postura e dos buracos numa roda de 700×23 ou 25!