Acho óptimo andar de bicla sem que possível. Mas gostava de perceber que ideia é esta de andar e bicicleta sem capacete. Peço desculpa mas não consigo entender esta opção.
Concordo plenamente. Mas a minha referência não se referia às suas ideias e argumentos que apresentou e informações vindas de outras fontes. Estava a falar das pessoas que aparecem nas imagens.
Posso dar um exemplo simples e quase rídiculo:
Estava eu a passear em Alcântara e uma sombra me disse, descansa ali um pouco e ao parar sim algo na cabeça que supunha estar um pouco mais alto. O que senti na cabeça era nem mais do que um bico / esquina de um sinal vertical. Se não tivesse o capacete, ganharia um buraco, por certo.
Claro que o argumnto possível seria: medi mal as distâncias, neste caso, verticais … e a azelhice foi minha! Mas … ainda bem que tinha capacete!
João Pereira, se fosse a pé também poderia bater com a cabeça no sinal (eu tenho 1,96m de altura, já bati em muitos sinais). Também defende que os peões deveriam usar sempre capacete?
João, já perdi a conta ao número de vezes que isso me acontece! Estou sempre a bater com a cabeça na quina do armário da cozinha. Claro que o argumento possível seria: medi mal as distãncias, neste caso, verticais…. e a azelhice foi minha! Mas se tivesse capacete….
Também já me aconteceu estar em plena sessão sexual, e no calor do acto, medir mal as distâncias e mandar umas cabeçadas na parede. É melhor não só usar preservativo, como também capacete, joelheiras, cotoveleiras, caneleiras e luvas, só para ter a certeza que um gajo não se aleija.
O João Pereira também usa capacete quando conduz? Não acredito que nunca tenha batido com a cabeça a sair do carro? Sem esquecer que, percentualmente, há mais acidentes de carro que resultam em traumatismo cranianos comparativamente a acidentes de bicicleta.
Acho óptimo andar de bicla sem que possível. Mas gostava de perceber que ideia é esta de andar e bicicleta sem capacete. Peço desculpa mas não consigo entender esta opção.
Caro João, veja este canal de video no Youtube… terá lá milhares de respostas: https://www.youtube.com/user/markenlei
Ou então leia o que já escrevi sobre o assunto: https://lisboncyclechic.com/2010/11/o-que-meter-na-cabeca
Ou o que diz a ECF: http://www.ecf.com/advocary/road-safety/helmets-and-reflective-vests/
Concordo plenamente. Mas a minha referência não se referia às suas ideias e argumentos que apresentou e informações vindas de outras fontes. Estava a falar das pessoas que aparecem nas imagens.
Posso dar um exemplo simples e quase rídiculo:
Estava eu a passear em Alcântara e uma sombra me disse, descansa ali um pouco e ao parar sim algo na cabeça que supunha estar um pouco mais alto. O que senti na cabeça era nem mais do que um bico / esquina de um sinal vertical. Se não tivesse o capacete, ganharia um buraco, por certo.
Claro que o argumnto possível seria: medi mal as distâncias, neste caso, verticais … e a azelhice foi minha! Mas … ainda bem que tinha capacete!
Boas pedaladas !
João Pereira, se fosse a pé também poderia bater com a cabeça no sinal (eu tenho 1,96m de altura, já bati em muitos sinais). Também defende que os peões deveriam usar sempre capacete?
João, já perdi a conta ao número de vezes que isso me acontece! Estou sempre a bater com a cabeça na quina do armário da cozinha. Claro que o argumento possível seria: medi mal as distãncias, neste caso, verticais…. e a azelhice foi minha! Mas se tivesse capacete….
Também já me aconteceu estar em plena sessão sexual, e no calor do acto, medir mal as distâncias e mandar umas cabeçadas na parede. É melhor não só usar preservativo, como também capacete, joelheiras, cotoveleiras, caneleiras e luvas, só para ter a certeza que um gajo não se aleija.
O João Pereira também usa capacete quando conduz? Não acredito que nunca tenha batido com a cabeça a sair do carro? Sem esquecer que, percentualmente, há mais acidentes de carro que resultam em traumatismo cranianos comparativamente a acidentes de bicicleta.