Ambas as situações são na Av. Duque D’Ávila – quer seja na ciclovia…
…quer seja na estrada, partilhando a mesma com os automóveis…
…cada um deve poder escolher por onde vai.
Hoje o código da estrada estará em debate na Assembleia da República. Tenho trabalhado bastante na FPCUB nestes últimos tempos, no sentido de tentar que estas alterações sejam o mais positivas possível, para não só ciclistas, mas também peões e demais utilizadores da via pública.
Este segundo exemplo aqui retratado, de circular na estrada ao lado de uma ciclovia, é ilegal face à actual lei. São muitas as situações em que devemos poder ter o direito a escolher entre a estrada ou a ciclovia – porque a nossa velocidade não é compatível com a praticada da ciclovia (os ciclistas de competição que o digam), porque vamos virar já no próximo quarteirão e entrar na ciclovia significava não só incómodo e lentidão, mas inúmeros atravessamentos perigosos, ou simplesmente porque a ciclovia não tem as condições desejáveis para se circular nela em segurança.
Há muitos mais pontos em que o código deve mudar, e espero sinceramente que fique em linha com o que a FPCUB tem vindo a defender. É essencial que tal suceda, para que a bicicleta como meio de transporte possa ganhar um novo fôlego na sociedade portuguesa!
Todos os dias passo nesta ciclovia, e é raro o dia em que não tenho de travar de 5 em 5 metros, buzinar, pedir com licença, às vezes parar porque os peões não saiem da frente! E por vezes ainda refilam comigo, porque acham que a ciclovia também é para peões, quando esta ciclovia tem um sinal claro no seu início e fim que descreve que é para ciclistas.
Já agora, o passeio ao lado desta ciclovia tem 4 x a largura da ciclovia, mas a maior parte dos peões anda na ciclovia, em vez de ir pelo passeio.
Infelizmente acho que é muito difícil convencer alguém que não ande regularmente de bicicleta na cidade (e nestas “ciclovias” que temos) porque é que queremos poder circular na estrada mesmo quando existem ciclovias.
Diariamente uso a estrada na presença duma ciclovia, concretamente quando regresso a casa e desço a Avenida Marquês da Fronteira desde o Parque Maria Amália. Pela estrada chego de forma rápida e cómoda à Av. Duque d’Ávila.
Se fosse pela ciclovia encontrar-me-ia em “contra mão” relativamente ao sentido em que me pretendo deslocar, e em chegando ao cruzamento com a Av. António Agusto de Aguiar seria obrigado a desmontar, atravessar pelas passadeiras, e finalmente voltar a arrancar uma vez que a ciclovia desaparece nesse sítio.
Boa tarde .
As Ciclovias , na sua generalidade estão mal feitas , mal dimencionadas , e obrigão-nos a seguir por vezes percursos que não correspondem aonda nos queremos deslocar .
As Bicicletas não podem ser vistas como uma diversão , mas tb como um meio de transporte ( já usado por muita Gente ) para se dirigir a diversos sitios.
Nas ciclovias em a maioria delas , anda-se constantemente a passar de um lado para o outro das faixas de circulação , e obrigando constantemente a atravessar passadeiras e por concequência para no semáforo.
Peões a circular nelas , mais que nos passeio que a rodeia , e ainda se acham no direito de lá andarem . etc , etc , etc , se circularmos na faixa de rodagem , no mais há direita possivel , e respeitar-mos todas as regras de trânsito , seguimos muito bem , normalmente , como se de uma mota se trata-se , e sem encomodar , ou causar embaraços .
Agora , os condutores de automóveis têm que meter na cabeça , que se não podem passar naquele instante , têm que espera , tal como se de veiculo qualquer se trata-se , e não buzinar ( Feitos Idiotas ) a assustar quem vai a circular de bicicleta .
Vejamos , os Famosos ” Mata Velhos ” ou ” PaPa Reformas ” por vezes circulam mais devagar , e incomodam ainda mais o trânsito derivado ás dimensões substâncialmente maiores que uma bicicleta , e nem por isso deixam de circular nas faixas , e estou convencido que mais de metade de quem os conduz , não têm nem sequer ideia do que é uma regra de trânsito…
Espero sinceramente que resolvam algo que resulte tanto para Veiculos motorizados , como para ciclistas, pois cada vez mais existe pessoas a se deslocarem de bicicleta para o trabalho , e não só….