Conheço estas bicicletas há muitos anos. São já um clássico moderno do Design Industrial, da autoria de Mark Sanders. Cheguei a considerar uma há uns anos, mas na altura não havia representação por cá, e a própria marca andava um pouco apagada – a escolha acabou por recair numa Mobiky Genius 12. Entretanto as necessidades ciclísticas apontaram noutra direcção, e a Brompton surgiu como a escolha natural.
Mas a Strida é uma máquina diferente da Brompton, e não as considero concorrentes. Apesar de serem ambas dobráveis, a Brompton é uma bicicleta mais completa, mais complexa e mais cara – e a simplicidade é a grande virtude da Strida. Abre e fecha em menos de 5 segundos, de um modo muito fácil. É uma bicicleta simplificada até ao extremo, leve, sem mudanças, sem corrente (utiliza uma correia de kevlar) e sem óleo… É indicada para articular com os transportes públicos, ou para levar no carro e fazer o final do percurso, com calma e sem pressas.
No outro dia aceitei o convite do novo importador para dois dedos de conversa e conhecer ao vivo as bicicletas.
Por enquanto são apenas dois os modelos comercializados cá: a LT, com roda 16″ e a SX, com roda 18″ e um pouco mais “luxuosa”.
Ficou combinado para depois, um teste mais longo a uma das bicicletas.
São efectivamente muito giras. Vi duas hoje na montra da MegaAventura em Campo de Ourique e dão vontade de experimentar :-))
[…] gente aproveitou para testar estas curiosas bicicletas de […]
Boas, onde e como posso comprar uma, vivo nas ilhas.